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Quarta, 26 Julho 2017 05:20

Aprenda brincadeiras do tempo da vovó

Dia dos Avós é oportunidade para resgatar um pouco da cultura por meio de experiências com brincadeiras antigas

Quarta-feira, 26, é o Dia dos Avós. Discutir a importância dessas figuras na vida dos netos é chover no molhado – todo mundo sabe o carinho que os queridos dispensam e o quanto o convívio com eles é doce e educativo.

Contudo, com os avanços da modernidade, a tecnologia trouxe interações que têm distanciado os familiares e resumem momentos que deveriam ser de brincadeiras e interações a meia dúzia de emoticons ou jogos on-line.

As crianças de hoje encontram os brinquedos prontos, diferente da época em que nossos avós eram pequenos e costumavam se divertir com as próprias criações. Bonecas de sabugo de milho, carrinhos de lata e cinco pedrinhas que se transformavam em “Marias” eram motivos de muita diversão. Bem diferente de brinquedos e jogos eletrônicos, que não exigem tanto a criatividade das crianças.

A professora de séries iniciais, de alunos de 6 a 10 anos, Rose Schweig Lopes, 51, está na contramão dos avós modernos e insiste em inserir brincadeiras antigas na rotina dos netos. Lauren Rohrig Lopes, 5, e o irmão Zaion, 1 ano e 6 meses, se divertem com a avó na companhia de pião, livros e bonecas, além de objetos criados por eles. As bonecas de Lauren, por exemplo, são bem diferentes das do tempo de Rose. “Eu e minha avó criávamos as bonecas com pano e até mesmo de sabugo de milho”, relembra a professora. A diversão sempre foi garantida.

Além de conviver com os seus, Rose dá aula para os netos de muitos outros avôs e avós e constata que o interesse deles por brincadeiras de antigamente não é tão forte quanto o apreço pela tecnologia. “Na hora da aula de informática, por exemplo, vai cada um para um computador, é uma diversão individual”, afirma. Ela credita isso ao modismo e acha que se os avós ensinassem brincadeiras mais simples eles se apaixonariam pelas atividades.

Uma boa sugestão para o Dia dos Avós é relembrar as brincadeiras de antigamente e aproveitar a data para se divertir com saudosismo. Eles vão adorar reviver momentos da infância e com certeza estarão prontos para contar muitas histórias e ensinar aos netos novas formas de diversão.

Outro benefício é fazer um contraponto com o consumismo e mostrar aos pequenos que para brincar não é preciso gastar dinheiro.

Conheça agora algumas brincadeiras antigas do tempo da vovó:

Cinco Marias

Essa brincadeira constitui em, primeiramente, procurar cinco pedrinhas que tenham tamanho aproximado ou confeccionar saquinhos e recheá-los com arroz ou areia.

Brincadeiras - Jogo das Cinco MArias

Primeira rodada: jogue todas as pedrinhas no chão e tire uma delas, normalmente se tira a pedrinha que está mais próxima de outra. Depois, com a mesma mão, jogue-a para o alto e pegue uma das que ficaram no chão. Faça a mesma coisa até pegar todas as pedrinhas.

Segunda rodada: jogue as cinco pedrinhas no chão, depois tire uma e jogue-a para o alto, porém. desta vez, pega-se duas pedrinhas de uma vez, mais a que foi jogada para o alto. Repita.

Terceira rodada: cinco pedrinhas no chão, tira-se uma e joga-se para o alto pegando desta vez três pedrinhas e depois a que foi jogada.

Última rodada: joga-se a pedrinha para o alto e pega-se todas as que ficaram no chão.

Pião

Um pião de madeira enrolado num barbante. Puxa-se a ponta do barbante e esse sai rodopiando. A grande diversão é observar o pião rodando.

Brincadeiras antigas - Pião - Jogos de crianças

Passar anel

Os participantes ficam com as mãos juntas e um deles com um anel escondido. A pessoa que está com o anel vai passando suas mãos dentro das mãos dos outros participantes até escolher um deles e deixar o anel cair em suas mãos, sem que os outros percebam. Depois escolhe uma pessoa e pergunta-se “fulano, com quem está o anel?” e a pessoa escolhida deve acertar.

Brincadeiras antigas - Passar Anel - Jogos de crianças

Cabra-cega

Depois de determinado espaço onde será feita a brincadeira, as crianças devem sortear quem será a cabra-cega. Em seguida, use o tecido para vendar os olhos dela. Rodem a cabra e saiam correndo. A cabra deve agarrar alguém e adivinhar quem é a criança. Se acertar, a criança escolhida será a próxima cabra-cega. Se errar, o jogo continua.

Brincadeiras antigas - Cabra cega - Jogos de crianças

Escravos de Jó

Dois participantes cantam “Escravos de Jó jogavam caxangá, tira, põe, deixa ficar, guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá”. Cada um com uma pedrinha na mão vai trocando-as e fazendo o que diz a música.

Brincadeiras antigas - Escravos de jó - Jogos de crianças

Roda

Em roda, cantem canções antigas e façam os gestos e representações das mesmas. Lembramos de algumas músicas como Ciranda-cirandinha, A linda rosa juvenil, A galinha do vizinho, A canoa virou, Eu entrei na roda, Cachorrinho está latindo, O meu chapéu tem três pontas, Pai Francisco, Pirulito que bate-bate, Samba lelê, Se esta rua fosse minha, Serra serra serrador, entre outras.

Brincadeiras em grupo infantil - Ciranda Cirandinha - jogos de crianças

Amarelinha

Risca-se a amarelinha no chão, de 1 a 10, fazendo no último número um arco para representar o céu. Pula-se
com um pé só, dentro de cada quadrado.

Brincadeiras antigas - Pular amarelinha - Jogos de Crianças

Bolinha de gude

Essa brincadeira tem várias formas de se jogar, como box, triângulo, barca e jogo do papão, onde os participantes devem percorrer determinados caminhos, batendo uma bolinha na outra e, ao final, acertar as caçapas.

Brincadeiras - Bolinha gude - Jogos crianças - Atividades infantis

Elefante colorido

Crianças e avós devem escolher quem será o mestre da brincadeira. Ele, então, grita: “Elefante colorido”. E as outras perguntam: “De que cor?”. O mestre escolhe uma cor e todos devem tocar algum objeto na tonalidade pedida. Se não achar, tem que pagar uma prenda. Pode ser dançar, cantar, contar uma piada, correr, assim por diante.

Brincadeiras antigas - Elefantinho colorido - Jogos de crianças

Texto adaptado de: http://www.jornalahora.com.br/2017/07/22/brincadeiras-do-tempo-da-vovo/

Publicado em Dicas do Papai

As lições da casa de vó

Casa de vó. Um termo que carrega dois significados completamente distintos. O primeiro do conforto, da casa onde a gente se demora, se sente acolhido, se reconhece, se identifica. A segunda conotação é a da velharia. Da casa antiga, com enfeitinhos, fotos da família pelas paredes, paninhos sobre a televisão, crochê nas almofadas, samambaias.

É comum um cliente, nas primeiras consultas, ver algum móvel ou ambiente e dizer que não gosta do estilo “casa de vó”. Mas antes de negar a possibilidade de qualquer traço vintage em um projeto, temos que perceber que é justamente na casa de vó que tiramos preciosas lições sobre como tornar uma casa confortável e acolhedora.

A primeira e principal lição é o fato de que nossas avós decoravam a casa para a família. Para celebrar as pessoas que amavam. Em destaque, estavam as fotos dos filhos, pais, netos, irmãos. A decoração tinha peças que cruzaram o oceano de navio décadas atrás. O ambiente contava a história da família.

Dicas de vó - Decoração - Armário verde flores - Programação para crianças em Brasília - Agenda Infantil

Hoje, facilmente entramos em apartamentos sem nenhuma referência ao passado ou às raízes de quem habita a casa. É como entrar em uma sala de mostra de decoração. Linda, mas sem alma.

Estamos tão preocupados em fazer uma casa bonita para impressionar os outros, que esquecemos de que são os moradores, única e exclusivamente, que tem de se apaixonar pelo que está ali dentro, e se reconhecer ali. Isso não significa mimetizar a casa dos avós na sua sala de estar. Mas perder o preconceito com móveis de família, objetos e qualquer outro tipo de item com valor sentimental agregado ao passado. São objetos que têm esse poder de dar identidade e aconchego ao lar. Por mais moderna que seja a proposta de decoração, esses itens podem ser um trunfo não só sensorial, mas estético também.

A celebração dos trabalhos manuais é outra lição que podemos aprender com nossos antepassados. Rendas, palhas, tapeçarias, artesanatos. Hoje, quando usados de formas pontuais na casa, trazem um charme todo especial pro espaço. Não é por menos que cada vez mais designers e arquitetos adentram o Brasil atrás de artesãos e resignificam essas peças dentro do universo do design. O que há pouco era regional, “antigo”, agora é trendy. E todo mundo ganha com essa inversão de valor tão positiva: os artesãos, a economia local dessas cidadezinhas e as nossas casas, cada vez mais reais e brasileiras.

O desafio é tornar nossas casas cada vez menos pasteurizadas, mais reais e conectadas com a nossa essência, seja em doses homeopáticas ou em livre demanda. Casa de vó é mais que um exemplo, é um estado de espírito.

Fonte: http://www.metropoles.com/colunas-blogs/casa-nossa/as-licoes-da-casa-de-vo
Maria Fernanda Seixas, em 09/07/2017, para o Metrópoles.

 

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Através da imaginação, os pequenos melhoram o vocabulário, aprendem a solucionar problemas e a lidar com determinadas situações

Toda criança já se imaginou sendo um super-herói ou uma princesa de contos de fadas. Estimular o imaginário infantil, que muitos pais consideram apenas como um divertimento, é visto pelos especialistas como um aspecto importante para o desenvolvimento da criança. Através da imaginação, os pequenos melhoram o vocabulário, aprendem a solucionar problemas e a lidar com determinadas situações.

As brincadeiras em que as crianças se imaginam como personagens, segundo a professora do curso de Pedagogia da Faculdade Estácio, Ana Paula Oliveira, são uma boa oportunidade para os pais conhecê-las melhor. “Na brincadeira, a criança deixa transparecer a sua personalidade”, afirmou. O único alerta para os pais, de acordo com a professora, deve ser quando a diversão foge completamente da realidade, ou seja, quando a criança acredita que tem superpoderes, achando que pode voar ou passar por outras situações perigosas.

A professora ressalta que as crianças que brincam com o imaginário possuem um vocabulário mais diversificado e sabem se comunicar melhor. Outro ponto positivo do estímulo à imaginação dos pequenos é que eles aprendem, através do “faz de conta”, a explorar emoções diferentes, como o medo e a perda. Além disso, é uma ótima oportunidade para aprenderem a solucionar os problemas, usando a criatividade.

Para estimular a imaginação dos pequenos, a professora diz que os pais podem ler para os filhos, assistir filmes, sempre atentos à indicação da idade, e frequentar espaços em que possam socializar com outras crianças. Em casa, as crianças podem brincar de teatrinho, usando materiais simples para fazer parte do cenário, como caixas de papelão (que servem como naves, carrinhos e outros brinquedos) e toalhas que viram capa de super-herói. “O importante é deixar que a criança solte a imaginação”, destacou.

Opções para soltar a imaginação 

Confira em nosso site a programação de:
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Não é por menos que existem várias datas relacionadas ao combate ao câncer, já que essa doença é responsável pela morte de milhões de pessoas todos os anos. Apesar de fatal, há formas de câncer que podem ser evitadas por meio de pequenas mudanças de hábitos e atitudes. Por exemplo, a simples a ingestão de determinados alimentos já ajuda enormemente na prevenção de algumas formas de câncer. O uso da camisinha em relações sexuais quase que aniquila a chance da mulher desenvolver câncer de colo do útero, já que mais de 90% dos casos desse tipo de câncer estão relacionados à presença do vírus HPV, sexualmente transmissível.

Então, informação e cuidado são armas poderosas na luta contra o câncer. Não esqueçam que visitas regulares ao médico também são de capital importância, afinal, o diagnóstico precoce da doença aumenta consideravelmente suas chances de cura.

Alguns tipos de câncer:

 

Câncer de mama

Câncer que se forma nas células das mamas. Para o Brasil, em 2016, são esperados 57.960 casos novos de câncer de mama, com um risco estimado de 56,20 casos a cada 100 mil mulheres. O câncer de mama pode ocorrer em mulheres e, raramente, em homens.
Os sintomas do câncer de mama incluem um nódulo na mama, secreção com sangue pelo mamilo e mudanças na forma ou textura do mamilo ou da mama. O tratamento depende da fase do câncer. Pode envolver quimioterapia, radioterapia e cirurgia.

Câncer de mama

Câncer de próstata

Homem com câncer na próstata, uma pequena glândula do tamanho de uma noz que produz o líquido seminal. Estimam-se 61.200 casos novos de câncer de próstata para o Brasil em 2016. Esses valores correspondem a um risco estimado de 61,82 casos novos a cada 100 mil homens. Alguns tipos de câncer de próstata crescem lentamente. Nesses casos, o monitoramento é recomendado. Outros tipos são agressivos e necessitam de radioterapia, cirurgia, terapia hormonal, quimioterapia ou outros tratamentos.

Câncer de próstata

Carcinoma basocelular

Tipo de câncer de pele que começa nas células basais. Esse tipo de câncer geralmente aparece como um nódulo de cera branco ou uma mancha escamosa marrom em áreas expostas ao sol, como rosto e pescoço. Os tratamentos incluem prescrição de cremes ou cirurgia para remover o câncer.

Carcinoma basocelular

Melanoma

O tipo mais grave de câncer de pele. Esperam-se 80.850 casos novos de câncer de pele não melanoma nos homens e 94.910 nas mulheres no Brasil, em 2016. Esses valores correspondem a um risco estimado de 81,66 casos novos a cada 100 mil homens e 91,98 para cada 100 mil mulheres. Quanto ao melanoma, sua letalidade é elevada; porém sua incidência é baixa (3 mil casos novos em homens e 2.670 casos novos em mulheres). As maiores taxas estimadas em homens e mulheres encontram-se na região Sul. O melanoma ocorre quando as células produtoras dos pigmentos que dão cor à pele tornam-se cancerígenas. Os sintomas podem incluir um novo nódulo anormal ou uma mudança em uma pinta existente. Os melanomas podem ocorrer em qualquer parte do corpo. O tratamento pode envolver cirurgia, radioterapia, medicamentos ou, em alguns casos, quimioterapia.

Melanona

Câncer colorretal

Câncer do cólon ou do reto, localizado na extremidade inferior do trato digestivo. Estimam-se, para 2016, no Brasil, 16.660 casos novos de câncer de cólon e reto em homens e de 17.620 em mulheres. Esses valores correspondem a um risco estimado de 16,84 casos novos a cada 100 mil homens e 17,10 para cada 100 mil mulheres.

Os casos precoces podem começar como pólipos não cancerígenos. Estes não costumam apresentar sintomas, mas podem ser detectados por exames. Por essa razão, os médicos recomendam a realização de exames para pessoas em grupos de risco ou com mais de 50 anos de idade. Os sintomas de câncer colorretal dependem do tamanho e da localização do câncer. Alguns sintomas comuns incluem alterações nos hábitos intestinais e na consistência das fezes, sangue nas fezes e desconforto abdominal. O tratamento do câncer colorretal depende do tamanho, da localização e da propagação do câncer. Tratamentos comuns incluem cirurgia para remover o câncer, quimioterapia e radioterapia.

Câncer colorretal

Câncer de pulmão

Câncer que começa nos pulmões e, na maioria das vezes, ocorre em pessoas que fumam. No Brasil, para 2016, estimam-se 17.330 de casos novos de câncer de traqueia, bronquios e pulmões entre homens e 10.890 entre mulheres. Esses valores correspondem a um risco estimado de 17,49 casos novos a cada 100 mil homens e 10,54 para cada 100 mil mulheres.

Dois tipos principais de câncer de pulmão são câncer de pulmão de células não pequenas e câncer de pulmão de células pequenas. As causas de câncer de pulmão incluem tabagismo, fumo passivo, exposição a determinadas toxinas e histórico familiar.
Os sintomas incluem tosse (muitas vezes com sangue), dor no peito, sibilo e perda de peso. Geralmente, esses sintomas aparecem apenas nas fases mais avançadas do câncer. Os tratamentos variam, mas podem incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia, terapia com drogas direcionadas e imunoterapia.

Câncer de pulmão

Leucemia

Um câncer que ocorre na formação das células sanguíneas, dificultando a capacidade do organismo de combater infecções. Para o Brasil, no ano de 2016, estimam-se 5.540 casos novos de leucemia em homens e 4.530 em mulheres. Esses valores correspondem a um risco estimado de 5,63 casos novos a cada 100 mil homens e 4,38 para cada 100 mil mulheres.

Sintomas da leucemia 

Linfoma

Câncer do sistema linfático. Estimam-se 5.210 casos novos de linfoma não Hodgkin (LNH) em homens e 5.030 em mulheres para o Brasil, no ano de 2016. Esses valores correspondem a um risco estimado de 5,27 casos novos a cada 100 mil homens e 4,88 para cada 100 mil mulheres.

O sistema linfático é a rede de combate a doenças do corpo. Inclui os gânglios linfáticos, o baço, o timo e a medula óssea. Os principais tipos de linfoma são linfoma de Hodgkin e linfoma não Hodgkin.Os sintomas incluem aumento dos gânglios linfáticos, fadiga e perda de peso.O tratamento pode envolver quimioterapia, medicamentos, radioterapia e, raramente, transplante de células-tronco.
 
Linfoma

 

 

Como se prevenir de câncer:

 

Não fume!

Essa é a regra mais importante para prevenir o câncer, principalmente os de pulmão, cavidade oral, laringe, faringe e esôfago. Ao fumar, são liberadas no ambiente mais de 4.700 substâncias tóxicas e cancerígenas que são inaladas por fumantes e não fumantes. Parar de fumar e de poluir o ambiente é fundamental para a prevenção do câncer.

Alimentação saudável protege contra o câncer.

A alimentação deve ser variada, equilibrada, saborosa, respeitar a cultura e proporcionar prazer e saúde. Frutas, legumes, verduras, cereais integrais e feijões são os principais alimentos protetores. Comer esses alimentos diariamente pode evitar o desenvolvimento de câncer.

Mantenha o peso corporal adequado.

Estar acima do peso aumenta as chances de desenvolver câncer. Por isso, é importante controlar o peso por meio de uma boa alimentação e manter-se ativo. Cerca de um terço de todos os casos de câncer podem ser evitados com alimentação saudável, manutenção de peso corporal adequado e exercícios físicos.

Pratique atividades físicas diariamente.

A atividade física consiste na iniciativa de se movimentar, de acordo com a rotina de cada um. Você pode, por exemplo, caminhar, dançar, trocar o elevador pelas escadas, levar o cachorro para passear, cuidar da casa ou do jardim.

Amamente.

O aleitamento materno é a primeira alimentação saudável. A amamentação exclusiva até os seis meses de vida protege as mães contra o câncer de mama e as crianças contra a obesidade infantil. A partir de então, deve-se complementar a amamentação com outros alimentos saudáveis até os dois anos ou mais.

Mulheres entre 25 e 64 anos devem fazer um exame preventivo ginecológico a cada três anos.

As alterações das células do útero são descobertas facilmente no exame preventivo (conhecido também como Papanicolaou), e são curáveis na quase totalidade dos casos. Por isso, é importante a realização periódica deste exame. Tão importante quanto fazer o exame é saber o resultado e seguir as orientações médicas.

Evite a ingestão de bebidas alcoólicas.

Seu consumo, em qualquer quantidade, contribui para o risco de desenvolver câncer. Além disso, combinar bebidas alcoólicas com o tabaco aumenta a possibilidade do surgimento da doença.

Evite a exposição ao sol entre 10h e 16h, e use sempre proteção adequada, como chapéu, barraca e protetor solar, inclusive nos lábios.

Se for inevitável a exposição ao sol durante a jornada de trabalho, use chapéu de aba larga, camisa de manga longa e calça comprida.

Vacine contra o HPV as meninas de 9 a 14 anos e os meninos de 11 a 14 anos.

O Ministério da Saúde implementou no calendário vacinal, desde 2014, a vacina contra o HPV para meninas de 9 a 13 anos. A vacinação e o exame preventivo (Papanicolaou) se complementam como ações de prevenção do câncer do colo do útero. Mesmo as mulheres vacinadas, quando chegarem aos 25 anos, deverão fazer um exame preventivo a cada três anos, pois a vacina não protege contra todos os subtipos do HPV.

Em 2017, as meninas de 14 anos também foram incluídas. Além disso, o esquema vacinal do SUS foi ampliado para meninos de 11 a 14 anos.

 

Referências:

Publicado em Dicas do Papai

 

Métodos de organização de despensas e geladeiras para crianças com alergia ou restrição alimentares

 

Criança com qualquer tipo de restrição alimentar é um desafio para os pais. Dependendo do gravidade da alergia ou da intolerância, o controle e a vigilância devem ser constantes. A organização ajuda nestes casos. A personal organizer Ana Flavia Furlan, da empresa Organizar é Preciso, criou um método que usa a comunicação visual e a setorização para garantir cozinhas mais seguras para seus clientes alérgicos.

— A criança olha a geladeira e a despensa e sabe exatamente o que pode e o que não pode consumir dali — explica a personal.

De acordo com ela, a primeira providência é escolher uma cor de preferência da criança e comprar cestos organizadores naquela tonalidade. Para economizar, vale encapar caixas de sapato ou embalagens de sorvete.

— Esses cestos vão abrigar, na despensa, todos os mantimentos não-perecíveis liberados para o alérgico: biscoitos, chocolates, enlatados, salgadinhos, leites etc.

Mas antes de armazenar, é preciso ter um cuidado extra: os pais devem rotular cada embalagem de alimento especial com a cor escolhida pelo alérgico. Para isso, podem ser usadas fitas autoadesivas coloridas, quadradinhos de papel contact ou adesivos de bolinha. O importante é que as embalagens sejam marcadas.

Bandeja com produto liberado para a criança na geladeira
Bandeja com produto liberado para a criança na geladeira Foto: Angela Gandra/Divulgação

— Um alimento proibido pode ser posto na caixa do alérgico acidentalmente. Ou, ainda, a criança pode encontrar um pacote de biscoito na mesa da sala, por exemplo. Se esse pacote estiver identificado com sua cor, ele saberá que pode comer com tranquilidade — diz.

Na geladeira, Ana diz que o critério deve ser o mesmo. Uma bandeja deve reunir todos os itens perecíveis ou que serão consumidos refrigerados, como manteiga, requeijão, iogurte, leite e frios.

Outra dica de organização para crianças é inspirada no ditado “ o que os olhos não veem... A personal Valéria Canellas afirma que, para que não se suspenda o consumo dos alimentos proibidos a todos na casa, o jeito é driblar a tentação do alérgico criando uma organização que direcione o olhar para o local certo: na altura do olhos da criança em uma prateleira dedicada aos alimentos permitidos, tanto na despensa quanto na geladeira.

Mais uma opção: escolher um armário apenas para os alimentos da criança com restrição. Uma gaveta na sala, por exemplo, a qual ele tenha livre acesso, lembra Ana Flavia.

— A escolha do método de organização vai depender da rotina da família, das características da criança e da gravidade da alergia ou da doença. Mas, com crianças, eu prefiro usar o método das cores sempre que possível porque ele integra mais o alérgico à rotina da família — afirma Ana Flavia.

Fonte: https://extra.globo.com/mulher/decoracao-e-jardim/metodos-de-organizacao-de-despensas-geladeiras-para-criancas-com-alergia-ou-restricao-alimentares-21617674.html

 

 

Publicado em Dicas do Papai

Embora celulares e computadores sejam os alvos prioritários de ações relacionadas à segurança de dados – principalmente quase se fala de brechas de sistema e potencial de invasões de terceiros –, o FBI anda preocupado com outros gadgets modernos que podem ter acesso às suas informações: brinquedos inteligentes.

O alerta oficial emitido pelo órgão federal norte-americano mostra que esses produtos podem ser especialmente perigosos no que se refere a portas de entrada extras para cibercriminosos e novos episódios de roubo de dados. Não se trata de uma constatação exatamente surpreendente já que, assim como outros aparelhos baseados em IoT, smart toys também estão sempre conectados e são suscetíveis a controle por terceiros.

Afinal, não é raro que brinquedos desse tipo opções de conectividade de todo o tipo, de pareamento Bluetooth a conexões WiFi. Some a isso o monitoramento de posição via GPS, a habilidade de gravar conversas por microfone ou de interceptar imagens com câmeras embutidas e, na visão do FBI, esses presentes para as crianças podem se revelar um verdadeiro cavalo de Troia dos tempos modernos.

Outro ponto levantado pela polícia dos EUA é que mesmo que o brinquedo em si não for hackeado, há grandes chances de que os servidores das fabricantes desses smart toys não sejam exatamente seguros quando comparados a bancos de dados de empresas de tecnologia ou instituições financeiras – o que pode fazer com que esse alvo fácil se torne progressivamente mais visado por cibercriminosos.

O que você pode fazer a respeito disso?

As recomendações do FBI incluem uma leitura aprofundada de manuais e políticas de privacidade dos brinquedos inteligentes – para que os pais saibam exatamente o que o dispositivo armazena de informações e o que a empresa promete fazer em caso de vazamento de dados – e que haja uma boa dose de pesquisa a respeito do equipamento antes de comprá-lo. Manter o produto desligado quando estiver fora de uso e atualizar seu sistema sempre que possível também são itens frisados pela agência.

Mesmo com todos esses passos, talvez a medida mais importante para garantir que os smart toys não se tornem um problema para a sua segurança – ou da sua família – é ficar de olho nas crianças e em como elas utilizam esses gadgets. No final das contas, essa á uma dica válida para qualquer situação com os pequenos, seja com brinquedos conectados ou não.

Fonte: Tecmundo, extraído em: http://www.maisfm.com/fbi-alerta-os-brinquedos-inteligentes-podem-estar-espionando-sua-casa/

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Que tal transformar sua casa em um lugar onde se aprende e pratica o cuidado do meio ambiente?

A educação ambiental tem sido uma preocupação constante nos últimos 20 anos. Com o avanço das notícias sobre catástrofes ambientais e sobre a degradação cada vez maior dos recursos naturais, torna-se urgente que a humanidade comece a preparar os cidadãos do futuro para proteger o meio ambiente.

Se você tem filhos e se preocupa em formar pessoas engajadas com a #Sustentabilidade, observe as cinco dicas que trouxemos para ajudar nesta missão:

Eduque pelo exemplo

Todos sabem que o exemplo é a melhor forma de transmitir mensagens às crianças. Durante a infância, o ser humano tem a necessidade de sentir-se aprovada pelos adultos.

Então, comece a ter #hábitos sustentáveis em casa, como separar o lixo, economizar água nos banhos e nos afazeres domésticos, reaproveitar embalagens e escolher produtos e materiais que degradem menos o #Meio ambiente. É uma ótima oportunidade para conversar sobre o assunto, pois a mudança de atitudes certamente incentivará a curiosidade dos pequenos.

Promova um maior contato com a natureza

Hoje em dia, muitas crianças vivem rodeadas de paisagem artificial. Confinadas em apartamentos, enxergam cimento e asfalto ao redor de suas casas. Leve-as para um contato com a natureza.

Faça passeios em parques, praias ou cachoeiras, realize piqueniques e, se possível, deixe que tenham contato com animais. Percebendo que os recursos naturais não surgem magicamente nas prateleiras dos supermercados, as crianças tendem a desenvolver uma maior consciência ecológica.

Promova eventos sustentáveis, como as festas de aniversário

Poucas coisas empolgam mais os pequenos do que planejar e realizar eventos.

As festas de aniversário são uma excelente oportunidade para exercitar os conceitos de sustentabilidade.

Construam itens de decoração com material reaproveitado (caixas de leite, rolos de papel etc.). Troque os copos descartáveis por outros de plástico mais resistente que possam ser lavados e utilizados novamente em outro evento.

Substitua os balões de borracha por enfeites de papel e materiais biodegradáveis ou que possam ser reaproveitados. Preste atenção aos alimentos: prefira os naturais que, além de mais saudáveis, geram menos lixo com embalagens. Será um evento divertido e muito proveitoso para o aprendizado da criançada.

Construa brinquedos com material reaproveitável

Muitos adultos de hoje têm lembranças de construir bonecas de pano, carrinhos de caixa de papelão e bolas de meia. Estas lembranças nos mostram que não é necessário consumir exageradamente para ser feliz.

Na internet há inúmeros tutoriais de brinquedos e brincadeiras que podem divertir a criançada e ajudar o meio ambiente ao mesmo tempo.

Aproveite a criatividade que os pequenos têm de sobra e solte sua imaginação. Você vai se surpreender quando perceber que sua criança está se divertindo mais com o ônibus de caixa de ovo do que com o videogame caríssimo que você ainda nem terminou de pagar.

Busque conhecimento

Para haver engajamento é necessário conhecimento. Pesquise em família sobre o tempo que cada material leva para se decompor, sobre o impacto do descarte incorreto do lixo na vida dos animais, mostre ambientes degradados e converse sobre as causas e consequências desta situação. É necessário ter consciência de cada atitude do cotidiano para que suas consequências sejam as melhores possíveis para o planeta.

Por mais que a luta pela proteção do meio ambiente, às vezes, pareça desgastante e inútil, não podemos desanimar. As crianças têm uma imensa capacidade de aprender e influenciar o comportamento umas das outras e até mesmo dos adultos.

Somente através de uma boa educação ambiental será possível vislumbrar um futuro melhor. Gostou das dicas? Comente aqui embaixo quais ações você e sua família já têm realizado em busca da sustentabilidade.

Fonte: http://br.blastingnews.com/educacao/2017/07/5-dicas-para-incentivar-seus-filhos-a-praticarem-sustentabilidade-001839515.html

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Quem já teve a oportunidade de perder-se entre as páginas de um livro sabe que a leitura é uma das melhores atividades para quem deseja momentos relaxantes, prazerosos e cheios de aprendizado. Um livro tem o poder de transportar a mente para dimensões únicas, além de ser uma excelente fonte de inspiração para a criatividade. Entre os diversos capítulos de uma obra, o leitor passa a enxergar a vida de uma maneira diferente e a estimular seu pensamento reflexivo.

Para as crianças, esses benefícios são ainda mais preciosos. Incentivar o hábito da leitura, desde cedo, é muito importante pois é, durante a infância, que os pequenos começam a se desenvolver física e cognitivamente. Além disso, essa é uma fase de descoberta em que as crianças aprendem a distinção entre aquilo que é correto e aquilo que não é, e também iniciam o processo de alfabetização e conhecimento de mundo. Pensando nisso, reunimos algumas dicas para ajudar a você a incentivar o hábito de leitura no seu pequeno. Confira!

1. Não obrigue a criança a ler

O primeiro passo é evitar qualquer tipo de obrigação relacionada à essa atividade. Os pequenos devem se sentir interessados pela leitura e enxergá-la como algo prazeroso. Por isso, a dica é que os próprios pais comecem a ler para os seus filhos, até mesmo para aqueles que já iniciaram o processo de alfabetização. Observando o entusiasmo dos pais, as crianças ficarão ainda mais interessadas pelo livro.

2. Encontre o tipo de leitura que o seu filho gosta

Levar em conta o gosto da criança é um ponto-chave para incentivar a leitura. Por isso, é fundamental conversar com o seu filho sobre suas preferências ou levá-lo para escolher algum livro na seção infantil da biblioteca ou livraria. Se a criança se interessa por pintura, por exemplo, um livro de colorir pode ser uma boa pedida.

3. Escolha o livro apropriado para a idade

Um fator fundamental para incentivar a leitura é fazer a escolha do livro de acordo com a idade da criança. Antes da alfabetização, os pequenos tendem a ter um contato visual e a querer sentir os livros com as próprias mãos. Nessa fase, edições de livros coloridos e feitos de plástico são ideais. Já com o início da alfabetização, é indicado que os pais adotem um método de leitura alternada, ou seja, deixar o filho ler uma parte da história e o pai a outra. Nesse momento, prefira livros que tenham um equilíbrio entre a escrita e as ilustrações.

Para não errar na escolha das obras, uma boa opção é assinar um clube do livro e, assim, receber títulos adequados para a idade do seu filho. A Leiturinha é um exemplo de clube de assinatura de livros infantis. O clube conta com uma equipe de curadoria, composta por profissionais especializados na área de pedagogia e psicologia, que seleciona os livros apropriados para a idade de cada criança.

4. Estimule o interesse para a criação de histórias

Mesmo após a alfabetização, é fundamental a participação dos pais para que os pequenos continuem envolvidos com a leitura. A última dica, então, é instigar a criação de histórias para que os pequenos criem suas próprias narrativas e, quem sabe, até seus próprios livros. Assim, a criança desenvolverá a capacidade cognitiva, criativa e ficará ainda mais interessada por livros.

Fonte: https://www.agorams.com.br/4-formas-de-incentivar-a-leitura-nas-criancas/

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Quarta, 19 Julho 2017 10:06

5 dicas para evitar acidentes na piscina

No período de férias as crianças estão a todo vapor para brincar o dia inteiro, por todos os cantos da casa e quintal. Em meses mais frios, normalmente, as piscinas são esquecidas e os pais não ficam atentos a circulação das crianças por essa área, o que aumenta os riscos de acidentes. Estimativas apontam que acidentes domésticos com crianças aumentam em até 25% durante as férias e que em sua maioria, este poderiam ser evitados. Por isso, todo cuidado com as crianças é pouco, qualquer distração pode ser perigosa, porém medidas simples e com baixo investimento podem solucionar o problema. Confira algumas dicas de como evitar acidentes na piscina:

Cercar a área

O primeiro cuidado para evitar acidentes na piscina é cercar a área, o acesso deve ser possível apenas por um portão que a criança não consiga abrir, que fique preferencialmente trancado. Esta grade deve possuir no mínimo 1,20 de altura, impedindo que a criança pule através dela. Caso o local esteja aberto para alguma manutenção ou até mesmo utilização, um adulto deve monitorar as brincadeiras próximas a água.

Capas de proteção

Além das grades, você pode optar por fechar a piscina com capas durante o inverno, evitando que as crianças caiam dentro da água. Além disso ela mantém a temperatura da água um pouco mais elevada do que o lado externo, ajudando quem ainda deseja utilizar a piscina nesta época. Na hora da aquisição das capas, fique atento a qualidade do material da mesma, capas finas demais podem rasgar e não proteger as crianças ou até piorar a situação. Para evitar acidentes, compre os equipamentos de segurança em lojas especializadas como a Lanomar , assim seus filhos podem brincar à vontade e você ficar tranquilo.

Pisos antiderrapantes

Outra modificação que pode ser feita próxima a piscina e que vai ajudar a evitar acidentes, é a colocação de pisos antiderrapantes . Assim as brincadeiras ficam mais seguras, pois a possibilidade de haver um escorregão e a criança cair dentro da água é menor.

Brinquedos longe da piscina

Não deixe brinquedos próximo a piscina. É comum que as crianças espalhem brinquedos por todo lugar, porém você deve recolhê-los caso fiquem perto da piscina, nestes casos a criança fará de tudo para retornar aonde deixou o brinquedo e pode acabar se afogando.

Natação para os pequenos

É indicado também que você ensine seus filhos a nadar ou boiar desde pequenos. Assim caso eles caiam dentro da piscina saberão como agir até que um adulto os retire de dentro da água.

Agora que você conferiu todas essas dicas, aproveite as férias dos seus filhos com muita diversão e segurança!

Texto adaptado de: https://www.terra.com.br/noticias/dino/acidentes-na-piscina-tambem-acontecem-no-inverno-saiba-como-evitar,cd3d36925aa4b160f32dee9315861f040wjp6j59.html

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Parquinhos do DF têm alto índice de parasitas, aponta estudo da UnB

Amostras de areia coletadas em parquinhos de 14 regiões administrativas do Distrito Federal mostraram que há alto índice de parasitas e vermes que causam doenças nos locais de brincadeira das crianças. O mais comum encontrado é a lombriga "Ascaris lumbricoides", que causa diarreia e anemia. A pesquisa foi feita pela Universidade de Brasília (UnB).

Em nota, a Novacap (responsável pela manutenção pública do DF) disse que há uma licitação em andamento para a manutenção de equipamentos públicos, como pontos de encontro comunitário e parquinhos, mas que o certame está suspenso pelo Tribunal de Justiça.

Foram analisados parquinhos da Asa Norte, Asa Sul, Núcleo Bandeirante, Cruzeiro, Estrutural, Recanto Das Emas, Riacho Fundo I e II, Samambaia Sul, Taguatinga Norte, Ceilândia, Guará e Brazlândia. Em cada um deles foi encontrado pelo menos um tipo de parasita. Os pesquisadores também encontraram vermes característicos de fezes de animais.

Pais reclamam que animais entram nos parquinhos porque não há cercas ou portas. “Eu já encontrei cocô de cachorro, porque não tem portão no parque. E muito lixo. Pode pegar uma doença, por causa das fezes dos animais. O xixi também, a gente não vê, porque seca”, disse a dona de casa Patrícia Florencio.

As crianças que brincam nos parquinhos também reclamam. “Na hora que eu vi que meu pé estava doendo eu chorei. Era um Bicho do pé. Agora eu tenho que ir em outro parquinho”, disse Isabela Santos, de 6 anos. Segundo a pesquisa, em cada parquinho foi encontrado pelo menos um tipo de parasita causador de doença.

Outro problema comum nos parquinhos do DF é o estado de conservação dos equipamentos. Há diversos brinquedos quebrados e com ferrugem, o que também é perigoso para quem brinca nos locais. A pesquisa recomenda que as áreas dos parquinhos sejam isoladas para impedir a entrada de animais. Também é importante que a areia seja trocada periodicamente.

Fonte: http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/parquinhos-do-df-tem-alto-indice-de-parasitas-aponta-estudo-da-unb.ghtml
Foto: Dênio Simões/Agência Brasília

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